Redes privativas 4G pavimentaram o caminho para o 5G, inclusive com migração de
equipamentos. É o caso da Vale, cujo projeto com 4G iniciado com a Vivo chegou às
áreas operacionais de três complexos no Pará e quatro em Minas Gerais, com 35 torres
sustentando operações remotas ou autônomas de equipamentos, monitoramento de
temperatura e vibração de ativos, videomonitoramento de pátios e radares de geotecnia.
Perfuratrizes autônomas consomem 7,3% menos combustível e a frota autônoma gera
até 27% mais rendimento operacional. O aumento de vida útil dos motores chegou a
40%, e 49 torres cobrem 980 km da ferrovia Carajás.
A Hidrovias do Brasil está licenciada para rede 2,9 GHz privativa nos terminais em
Barcarena e Mirituba (PA). Segundo Clebertom Lima, superintendente de tecnologia de
negócios, o 4G apoia câmeras corporais e comunicação, tanto do centro de controle
operacional com profissionais da operação como entre equipes de campo. Na indústria,
a Intercement usa a mesma faixa em Apiaí (SP). Está definindo equipamentos e deve
passar à fase operacional em outubro.
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